memórias residuais: August 2007

Wednesday 29 August 2007

Enough...

'Chega de Saudade' is considered the first Bossa Nova song. Composed by Antonio Carlos Jobim (music) and Vinícius de Moraes (lyrics) it became popular in the interpretation by João Gilberto. (…)

The title can be translated roughly as 'enough longing', though the Portuguese word 'saudade' carries with it a far more complex meaning. The word implies intensity of heartfelt connection that is yearned for passionately; not unlike feeling withdrawal symptoms from a drug that makes one feel good. Another good analogy might be an intense homesickness. 'Chega', in this case, means no more, enough. (…)
(Chega de Saudade, Wikipedia)

Saturday 18 August 2007

Summer has come and passed
The innocent can never last
seven years has gone so fast

here comes the rain again
falling from the stars
drenched in my pain
again becoming who we are

wake me up when september ends...

(Wake me up when September ends, Greenday)

Tuesday 14 August 2007

Metaphor...


We never change, do we?
We never learn, do we?

(We never change, Coldplay)

Thursday 9 August 2007

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver,
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

(Ser feliz, Fernando Pessoa)

Saturday 4 August 2007


O Universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea.
Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.
Daí, que este arrepio,
este chamá-lo e tê-lo,
erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo.
(Máquina do Tempo, António Gedeão)

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